Desapareci-me!

A estória de “Desapareci-me!” traça uma narrativa fictícia, perpassando uma amplitude temporal de cinquenta anos
em que Cândida – personagem também fictícia – vai sentindo, paulatinamente, desaparecer partes do seu corpo em momentos de maior intensidade emocional.

As situações e conversas, enquadradas numa base de realidade fantasiada, vão surgindo nesta narrativa através
de uma linha temporal congruente com os estados de espírito da personagem, mas descentrando-a muitas vezes de si
própria para que, empaticamente, se coloque na pele do Outro, mesmo o Outro sendo um lobo!

 

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